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Prática pioneira da Toyota na qual o problema, a análise, as ações corretivas e o plano de ação são escritos numa única folha de papel (tamanho A3), normalmente utilizando-se gráficos e figuras. Na Toyota, os relatórios A3 evoluíram até se tornarem um método padrão para, resolução de problemas, relatório de status e exercícios de planeamento, como o mapeamento do fluxo de valor. A3 é o termo internacional para uma folha de papel com 297 milímetros de largura e 420 milímetros de comprimento.
Ver também: VSM
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Componente fundamental do LPS, o abastecimento normalizado garante a logística interna de movimentação de materiais e informação.
O abastecimento normalizado, levado a cabo pelo mizusumashi, para além de assegurar o abastecimento de componentes e a evacuação de produto acabado, transmite o takt à linha, sendo portanto fundamental na sincronização da produção com a procura.
Levar à prática este conceito passa normalmente por:
• Preparação das linhas de produção para abastecimento
• Criação de supermercados de componentes e produto acabado
• Definição e normalização de um circuito de abastecimento
• Implementação de um trem logístico
• Integração com o sistema de nivelamento e informação
Ver também: Heijunka, Mizusumashi, Supermercado
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É um sistema de custeio que determina o custo de produtos/serviços baseado nos recursos utilizados para realizar cada processo no fabrico ou na prestação do serviço.
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Inicialmente estudado por J. Forrester do MIT nos anos 50, traduz um fenómeno presente em muitas cadeias de valor: o processo fornecedor receber instruções de produção ou entrega com variação crescente face à procura efetiva do processo cliente. Este efeito é amplificado à medida que vamos percorrendo a cadeia de jusante para montante e deve-se a dois fatores principais: o número de pontos de decisão ao longo da cadeia e o tempo perdido na decisão entre cada ponto.
A consequência inevitável deste fenómeno, às vezes numa dimensão impressionante, é o aumento de stocks ao longo da cadeia com o consequente alongamento do Lead Time.
Este efeito é mais evidente em cadeias de valor que usam um planeamento tradicional baseado em sistemas centralizados de tipo ERP/MRP. A sua eliminação passa pela implementação de sistemas de planeamento Pull Flow.
Ver também: Heijunka
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Método de gestão desenvolvido por Vilfredo Pareto que orienta os gestores no sentido do que é importante (vital) sem se dispersarem com o que é trivial ou acessório. Também conhecido como regra 20/80 dada a regularidade da mesma (ex. 20% dos defeitos resultam em 80% das reclamações dos clientes).
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Palavra japonesa para 'lâmpada' e que é usada para designar a utilização de sinais visuais que permitem informar do estado de funcionamento de uma linha ou máquina.
O Andon pode ser usado para avisar de avarias, necessidade de assistência, falta de material, etc.
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Ferramenta estratégica utilizada na interface entre a visão e estratégia de uma organização e um conjunto coerente de métricas associadas. Permite aferir de que forma a empresa segue a estratégia definida, através da análise de indicadores financeiros, de operações, clientes, colaboradores e fornecedores. Desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton.
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Avaliação e comparação do atual desempenho (ou perfil) de uma organização com organizações similares (ou que realizem operações similares) que são consideradas as melhores na sua classe.
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Designação atribuída na organização SixSigma a uma pessoa que domina todas as técnicas estatísticas necessárias à execução de um projeto com sucesso. O currículo de formação de um BlacK Belt estende-se por 3 ou 4 semanas e prevê a execução de 2 projetos SixSigma bem sucedidos. Também conhecido como Mentor.
Ver também: Green Belt, Yellow Belt, Champion
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Instalações de produção normalmente gerenciadas de acordo com a filosofia da produção em massa.